A Universidade Federal da Bahia está entre as 15 melhores do país, de acordo com o Ranking Universitário da Folha de São Paulo – RUF2014 que classificou 192 universidades brasileiras, levando em conta indicadores de pesquisa, inovação, internacionalização, ensino e mercado. Segundo o RUF 2014, a UFBA está no décimo quarto lugar (14º) o que mostra uma evolução na média geral da universidade que, no ano passado, ficou na 17ª posição. Entre os resultados por curso, destacou-se a FACOM, cujo curso de jornalismo/comunicação conquistou, neste mesmo ranking, o sexto lugar (06°) entre todos os cursos oferecidos pelas universidades brasileiras, contribuindo, portanto, para a melhor avaliação da UFBA.
Para obter uma média e estabelecer a classificação das instituições de ensino superior públicas e privadas, foram considerados critérios em áreas específicas. Os indicadores para a pesquisa foram o número de pesquisas científicas desenvolvidas e publicadas; o total de citações e menções em outros artigos científicos; citações por docente, pesquisador e a quantidade de artigos científicos publicados nas revistas científicas brasileiras da base "SciELo".
A pesquisa também levou em conta o volume de recursos financeiros obtidos em agências de fomento à ciência, pois esse valor indica o sucesso da instituição na obtenção de financiamento para realizar pesquisas. O percentual de professores da universidade que são considerados especialmente produtivos pelo CNPq (docentes que recebem a chamada bolsa produtividade da agência de fomento).
Os indicadores de Inovação levaram em conta o número de pedidos de patentes (direito de exclusividade para explorar comercialmente novas ideias) pela universidade ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial. No quesito ensino, observou-se uma pesquisa feita, entre maio e julho de 2014, pelo Datafolha com 611 professores escolhidos pelo MEC para analisar a qualidade de cursos superiores; a porcentagem de professores que tem doutorado e mestrado e a nota geral obtida pela universidade no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes).
A preferência do mercado de trabalho em dar colocações aos egressos da instituição também foi outro fator levado em conta para a elaboração do ranking.